sexta-feira, outubro 9

4° parte
Com o passar dos dias Sophie se tornou uma criança problemática, difícil de lidar, por isso não tinha amigos na escola, sentia-se ameaçada pelas outras pessoas, assim nunca conseguia manter uma amizade verdadeira ela também tinha um medo de sua mãe que ninguém entendia, ela a obedecia sem questionar uma única vez, a olhava como se existisse alguma coisa estranha em sua mãe, algo ameaçador e obscuro. O medo crescia cada dia mais tornando-se insuportável. Sophie fugia de sua mãe, o motivo eram os sonhos que vinha tendo,sonhos aterrorizantes onde ela via crianças ensangüentadas e as mesmas lhe pediam ajuda, essa tal ajuda que ela não entendia, se estavam todas mortas pra que queriam a sua ajuda? Sophie era muito nova tinha apenas 7 anos e fica transtornada com esses sonhos. Com a chegada da adolescência Sophie,se tornou mais sociável assim arrumando amigos, amigos estranhos como toda a infância dela, eram obscuros e misteriosos, parecia que traziam um segredo enorme consigo, Sophie encaixava-se certinho nesse grupo, ela tinha uma paixonite por um amigo o Victor que era problemático assim como ela e por isso se davam tão bem. Ela confiava plenamente em Victor, e contou tudo a ele sobre esses malditos sonhos que a acompanhavam desde a infância e que aumentava de intensidade cada dia mais juntamente com a idade de Sophie, algumas vezes ela também sentia presenças as quais Victor também sentia, ela ficava cada dia mais apaixonada por ele pois ele era o único que a entendia, mesmo Sophie sendo muito ligada a seu pai não tinha coragem de contar tudo aquilo pra ele, pois achava que ele sofreria muito com isso, e muito menos a sua mãe que Sophie não tinha nenhum afeto, e cada dia ela se tornava mais assustadora . Rose também tinha esses sonhos, e aquilo tudo já estava afetando sua sanidade que nunca fora boa, já estava trazendo problemas pra família, nem Jheen que amava e sabia de tudo que ela havia feito para dar a luz a Sophie, ato qual ela se arrependeu amargamente, num entendia o porque dela estar daquele jeito, toda jovialidade e amor pela vida que ela tinha havia sumido, agora ela tinha um olhar perdido no nada e passava o dia todo a olhar pela janela de seu quarto, procurando algo que ninguém sabia o que era, seu comportamento ficava cada dia mais estranho tinha medo de tudo, parecia que fugia de alguém, ela acabou sendo internada no hospital que Petter trabalhava e descobriram que o problema dela era psicológico, porem Rose não contava o que a assombrava pra ninguém.

domingo, outubro 4

Terceira Parte
E após matar a ultima criança Rose recebe uma visita inesperada, não acreditava que o demônio viesse concretizar o pacto e ficou assustada com sua aparência aterrorizante. Tomando o ultimo copo de sangue ela começa a sentir dores abdominais fortes e as palavras em latim que o demônio sussurrava em seu ouvido a deixava amedrontada, todo mal contido nessa presença maléfica indesejada foi tomando a casa. Mal sabia que assim ela estava traçando um destino trágico para seu bebê. Meses depois a barriga de Rose já fica aparente, para a felicidade da família principalmente de Jheen, pois se considerava praticamente o pai dessa criança. Durante a gestação Rose começa ter sonhos assustadores, perturbando a vida do casal, porque estes sonhos a deixavam traumatizada descontando sua indignação em Petter que não entendia tal comportamento da esposa. Faltando pouco tempo para a chegada do seu bebê Rose começou a ter alucinações, revendo as cenas dela matando as crianças a sangue frio.Como não estava em seu estado normal aquelas cenas a perturbava de tal forma que foi afetando sua sanidade, ela ficara tão indignada com os atos cometidos por ela que só falava daquilo, como Petter não sabia de nada começou a achar que sua esposa estava enlouquecendo, mais como a chegada do bebê estava próxima ele não pode fazer nada. Pouco tempo depois finalmente Sophie nasce, espalhando alegria pela casa e também muita discórdia entre Petter e Jheen que disputavam a atenção da criança, enquanto Rose era indiferente com sua filha, não demonstrava afeto, porque sentia alguma estranha nela.